Canga Todo Peito é Mar

Canga em viscose com nosso poema clássico 'Todo Peito é Mar', uma das primeiras criações Eulíricas. Medidas: 1,40m x 1m. Embalagem acompanha postal com o poema.

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Tecido: Viscose
Medidas: 1 x 1,40m

Feito no Brasil, produzido com a colaboração de dezenas de profissionais e artesãos especialistas nas mais diferentes técnicas manuais.

Recomendamos que a peça seja lavada à mão, com sabão neutro. Por nascença e essência, tudo aqui pede afeto e sensibilidade.

[Produto] poema

“sente.
flui.
revolta.
amansa.

[Produto] poema

ora cheio.
ora vazio.
todo peito é mar.

se inunda sem se derramar.
todo peito é mar.
se derrama sem se perder.”

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[Produto] Detalhes Teste 1

Minúcia

Detalhes permeiam todas as criações Eulíricas. Por gosto, por capricho, por amor. Tudo em um objeto, para nós, tem valor. Cada mínima parte eleva o todo.

Palavra, papel, textura, corte, tamanho, forma: do produto à embalagem, as minúcias Eulíricas contribuem para a expansão do sentir.

[Produto] Detalhes Teste 1

Artesania

Uma peça Eulíricas pode chegar a ter até 20 etapas manuais de montagem, realizadas, uma a uma, por um artesão ou colaborador diferente. Orquestramos dezenas de fornecedores - é uma regência. E uma ciência, também. Um trabalho extenso, feito com tempo, talento e labor, que reafirma o valor das coisas feitas à mão.

[Produto] Detalhes Teste 3

Poética

As criações Eulíricas servem à poesia, necessariamente. Perante à beleza da forma, sempre: a potência da palavra. Em nosso trabalho, elementos e componenentes se unem para representar a materialidade da poética: delicadeza, afeto e permanência.

[Produto] Fundo da seção de depoimentos

"Estou verdadeiramente emocionada.
Mais que um negócio, mais que uma marca...
Tem alma aqui. Tem sentimento."

Ana Paula Lessa

"Obrigada por fazerem esse trabalho maravilhoso
e passarem tanto amor em forma de poesia para frente."

Bianca Coelho

“Euliricas pra mim é presente. Presente pra irmã que casa, que engravida, pra mãe, pra amiga que é irmã, presente pra mim- pra lembrar que eu também mereço o meu afeto. Já tirei um colar euliricas que estava usando pra dar de presente a uma amiga que fiz em outro país: tem algo mais simbólico que tirar a poesia literalmente do peito e dar pro outro? Das delicadas propriedades da poesia materializada: toda vez que eu dou, eu ganho.”

Paula Martins

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